Helen é um pseudónimo que a Mariana escolheu porque é uma rapariga-mulher muito privada.
Vinda de Viseu, mudou-se para Aveiro para tirar a Licenciatura em Design na UA (e por Aveiro ficou) mas sabia que se interessava por tantas coisas não iria ser possível usar os seus estudos para uma… carreira. E assim se instalou o medo! (gargalhada malvada). Por tentativa e erro (e muita impulsividade) e muitas aventuras com outros artistas “perdidos”, teve muitas experiências diferentes. Fotógrafa, copywriter e tradutora, maquilhadora, artista visual, jornalista de música e espectáculos ao vivo, estudante de novo algumas vezes e coisas outras mais aborrecidas… Ghostwriting não é nada divertido! A vontade de criar de tudo um pouco manteve-se, a de ajudar os outros também. Estudou no CRIAP para ser arte terapeuta de forma profissional para poder trabalhar com todos – crianças com problemas mentais ou meras inseguranças, adultos com depressão ou ansiedade ou até idosos que precisam de um acordar para a fantasia! Depois disso… bem, a estória ficou em pausa porque o seu corpo ficou chateado e não permitiu fazer muito (nem pouco). Recentemente, a Helen acordou para o facto de ainda haver muito para fazer! Agora que tudo parece demasiado tarde, a Helen escreve muito, pinta, desenha, corta e cola, cria objectos decorativos ou transforma os que já existem, cria melodias e sons estranhos (é tudo tão interessante!) porque está na altura de andar para a frente. Esta excitação pura e inocente pelo futuro é nada como anteriormente tenha sentido. Sentindo que tudo é muito interessante, a Helen está a explorar isso mesmo. Tudo! A Mariana ainda acredita que pode ser tarde demais (que idiotice!) por isso a Helen está a puxá-la consigo neste caminho – e que fantástica aventura tem sido esta! A Helen convida qualquer ser humano para poder explorar aquilo que ela própria desconhece – significados em obras, sentimentos e percepções. Em conjunto, sempre. Nada acontece num vácuo, nem mesmo os nossos sonhos mais privados e bem guardados que, na realidade, são feitos por tudo aquilo que está à volta da nossa condição de… estarmos vivos.
Vinda de Viseu, mudou-se para Aveiro para tirar a Licenciatura em Design na UA (e por Aveiro ficou) mas sabia que se interessava por tantas coisas não iria ser possível usar os seus estudos para uma… carreira. E assim se instalou o medo! (gargalhada malvada). Por tentativa e erro (e muita impulsividade) e muitas aventuras com outros artistas “perdidos”, teve muitas experiências diferentes. Fotógrafa, copywriter e tradutora, maquilhadora, artista visual, jornalista de música e espectáculos ao vivo, estudante de novo algumas vezes e coisas outras mais aborrecidas… Ghostwriting não é nada divertido! A vontade de criar de tudo um pouco manteve-se, a de ajudar os outros também. Estudou no CRIAP para ser arte terapeuta de forma profissional para poder trabalhar com todos – crianças com problemas mentais ou meras inseguranças, adultos com depressão ou ansiedade ou até idosos que precisam de um acordar para a fantasia! Depois disso… bem, a estória ficou em pausa porque o seu corpo ficou chateado e não permitiu fazer muito (nem pouco). Recentemente, a Helen acordou para o facto de ainda haver muito para fazer! Agora que tudo parece demasiado tarde, a Helen escreve muito, pinta, desenha, corta e cola, cria objectos decorativos ou transforma os que já existem, cria melodias e sons estranhos (é tudo tão interessante!) porque está na altura de andar para a frente. Esta excitação pura e inocente pelo futuro é nada como anteriormente tenha sentido. Sentindo que tudo é muito interessante, a Helen está a explorar isso mesmo. Tudo! A Mariana ainda acredita que pode ser tarde demais (que idiotice!) por isso a Helen está a puxá-la consigo neste caminho – e que fantástica aventura tem sido esta! A Helen convida qualquer ser humano para poder explorar aquilo que ela própria desconhece – significados em obras, sentimentos e percepções. Em conjunto, sempre. Nada acontece num vácuo, nem mesmo os nossos sonhos mais privados e bem guardados que, na realidade, são feitos por tudo aquilo que está à volta da nossa condição de… estarmos vivos.